sábado, 20 de novembro de 2010

Palavras de José Emílio -Nelson sobre o trabalho exposto de Isabel de Sá, na Galeria João Pedro Rodrigues - Porto

Sem grandes floreados: as pinturas de Isabel de Sá anulam a Pintura (de cavalete). Rasgam as cores, impõem o Significado: uma causa. E prendem-nos na decifração do que lhe guiou a mão. Uivo. Acusação. Orientam-nos para o plano narrativo , são modernas, são pobres de recursos como se fossem banda desenhada. Ultrapassam o decorativo, a compostura. Motivo da minha admiração.

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