«É evidente que a poesia de Isabel de Sá fornece uma extensa matéria para pensar as questões da diferença de géneros e, neste sentido, faz apelo a um «feminist criticism» que quase não existe entre nós. Seria interessante analisá-la do ponto de vista das suas tensões internas, do impudor que revela face ao corpo ideal da mulher, silencioso, fechado, isolado dos outros, camuflado na amplitude de véus e de eufemismos. »
António Guerreiro. Expresso. 17 de Setembro de 2005
António Guerreiro. Expresso. 17 de Setembro de 2005
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