Gosto do E. Munch. E digo: o poema (por extensão a arte) não imita a realidade; ele (corpo e espírito) inventa a sua própria realidade.
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Gosto do E. Munch. E digo: o poema (por extensão a arte) não imita a realidade; ele (corpo e espírito) inventa a sua própria realidade.
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